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Ser repórter no Vale do Paraíba

Dia 16 de fevereiro comemoramos o Dia do Repórter. Para celebrar a data desses profissionais que são tão parceiros da #AssessoriaDeImprensa, conversamos com algumas repórteres aqui do Vale, com quem estamos sempre em contato no dia-a-dia de trabalho.


Além de conhecer um pouco mais das histórias delas, nessas conversas também percebemos como é forte o protagonismo feminino na reportagem e o quanto isso é significativo! Esse bate-papo será divulgado em três partes, cada uma sobre a vida de uma jornalista e suas percepções sobre o jornalismo na região. Essa sequência de três posts começa com a Talita França, repórter da TV Vanguarda!





Zan: Há quanto tempo você é repórter e qual é sua trajetória?

Eu entrei na vanguarda há 10 anos, passei por todos os processos, entrei como estagiária, fiz apuração, produção... o que não deixa de ser um processo de reportagem, porque a gente entrevista muito por telefone. Na rua, eu comecei em 2014.


Sempre soube que eu ia trabalhar em comunicação! Tirava 10 em prova de redação, gostava de escrever cartas, ler, eu sabia que comunicação estava na minha vida. Quando estava no terceiro colegial, fiz alguns testes vocacionais e todos deram o resultado voltado para essa área. Aí não teve jeito, escolhi o jornalismo!


Eu fiz jornalismo na Unitau, entrei com 17 anos. No segundo ano, eu consegui um estágio na Rádio Metropolitana. Foi uma escola! Eu me apaixonei pela rádio, aprendi muita coisa. Com esse estágio eu comecei a fazer reportagens. Fazia reportagem policial, fazia repórter das estradas, e foi graças a essa experiência que eu consegui passar na prova da Vanguarda, tenho certeza.


Zan: Como sente a profissão atualmente, no Vale do Paraíba? Quais os maiores desafios?


Eu penso muito no futuro do jornalismo junto com a tecnologia. Hoje, com todo o Streaming que tem, a evolução da informação, em qualquer momento, em qualquer lugar, eu imagino que daqui a alguns anos o telejornalismo talvez não exista mais do jeito que existe hoje, com o apresentador de terno e gravata sentado em uma bancada.


Eu acho que vai ser um novo desafio e as coisas vão mudar bastante. A gente não pode deixar de se atualizar. Essa coisa de ficar parado na frente da TV, todo mundo assistindo junto, já é coisa do passado. A nossa região é muito boa, cobrimos mais de 40 cidades, então o desafio é levar informação da melhor forma possível. Esse é nosso desafio!

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