Para encerrar a nossa série de posts em celebração ao Dia do Repórter, vamos hoje conhecer a história da Thaís Leite, uma repórter jovem que tem feito a diferença no maior jornal da região, OVALE.
Thaís se formou há pouco tempo, mas já acumula uma vasta experiência com reportagem e hard news. É uma grande parceira das assessorias e muito aberta à troca de ideias.
Foto: Jade Ribeiro
Zan: Há quanto tempo atua como repórter?
Thaís: Comecei minha trajetória como repórter há dois anos.
Zan: Como soube que essa era a sua profissão?
Thaís: O jornalismo tem várias áreas apaixonantes, mas desde o início da faculdade as redações sempre foram para onde meus olhos brilhavam mais. A responsabilidade social da profissão, o ofício de fiscalização e aquele velho -- e sempre válido -- clichê do jornalista poder dar voz àqueles que não são ouvidos, me conquistaram e conquistam todos os dias.
Zan: Conte um pouco mais da sua trajetória
Thaís: Eu me formei na Unitau (Universidade de Taubaté), sou da turma de 2015-2018. Meu primeiro estágio foi na assessoria de imprensa da Prefeitura de São José dos Campos, onde fiquei do início de 2016 até o primeiro quadrimestre de 2017. De lá, segui para a Fundação Cultural Cassiano Ricardo, também para atuar com assessoria. Em 2018, tive a oportunidade de iniciar meu estágio no jornal OVALE, onde estou até hoje.
Zan: Quais são os maiores desafios da área e como você a vê na região?
Thaís: Sinto que embora existam poucos veículos em comparação a uma capital, as salas de aula permanecem cheias de pessoas que almejam a profissão. Desta forma, vejo como um privilégio poder exercer o que eu realmente gosto. Acredito que os maiores desafios talvez estejam na desvalorização da profissão por aqueles que desconhecem a importância do noticiamento dos fatos, o que acaba prejudicando o andamento de uma reportagem -- tanto em questão de tempo, como de qualidade.
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